Posso não ser o melhor,lhe digo nuca quis serTrago com migo uma dadiva,da minha sinceridade de terem a me escolher,Meu nome não precisa ser lembrado,fico emocionado no que estou a falar.Certo dia ali eu estava procurando uma lagrima para quem sabe derramarDentro de um carro no banco sentado bem do meu lado duas mulheres vieram a se sentar,Uma delas falando da beleza do diaNem si quer entendia o que vim a ouvirO mundo não estava perfeito,Pois era do meu jeito que eu queria sentir.Sentir algo diferente,Não era frio e nem quente o que posso dizer,Ali eu estava travado e da janela do carro,o vento em meu rosto, sentia bater.Depois desse dia fiquei eu imaginando,Nos momentos profanos que a vida nos trás a viverGanancia, luxuria e muito prazer.Será que isso me faz feliz?ou será que eu quis essa vida escolher?No mundo há muito dilema,Que esse poema não pode mudarHoje lembro das duas senhora,como si fosse agora, como se estivesse lá.Falando da beleza da vida,Só peço a Deus que um dia todos possam disfrutar.Jailton Cruz14-11-2014